Dimensões Políticas e Pedagógicas da Formação Educacional Continuada

Autores

  • Debora Gomes Universidade Estadual do Centro-Oeste. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. PR. Brasil.
  • João Luiz Gasparin Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. PR. Brasil.
  • Rita de Cássia da Silva Oliveira Universidade Estadual de Ponta Grossa, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. PR. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8733.2020v21n1p55-63

Resumo

A formação continuada dos professores tem sido alvo de debates e discursos políticos frequentes nos últimos anos. Nessa direção, este estudo buscou analisar o fato da formação educacional continuada ter-se tornado tão necessária e debatida nas dimensões políticas e pedagógicas da educação. De cunho qualitativo e pautada no método do materialismo histórico-dialético, esta pesquisa buscou apontar, por meio de uma análise crítica de documentos internacionais e nacionais, leis, livros, artigos científicos, teses e dissertações, as abordagens que cercam a formação continuada, trazendo à tona questões pertinentes que ajudam a entender seu significado/sentido, sua historicidade, suas implicações, suas relações, a fim de provocar “novos” entendimentos e “novas” práticas acerca desse tema de relevância para a ação docente. Para uma efetiva formação continuada são necessários novos programas, novos métodos, uso de novos recursos tecnológicos para articular os saberes científico-culturais indispensáveis para a aprendizagem dos alunos como cidadãos e futuros profissionais. Isso deve ser previsto tanto na dimensão teórica quanto na prática em todos os cursos e processos de formação continuada. Desta forma, emergem duas conclusões essenciais. A primeira diz respeito à necessidade de que os professores conheçam as políticas públicas de educação e a respectiva proposta de formação continuada que delas decorre. A segunda aponta para o indispensável dever profissional de aprofundar e atualizar o conteúdo específico que ministram, tanto em sua dimensão teórica quanto na dimensão de uso social.

 

Palavras-chave: Formação Docente. Políticas Públicas. Dimensão Teórica e Prática.

 

Abstract

The continuing education of teachers has been the subject of frequent political debates and speeches in recent years. In this direction, this study sought to analyze the fact that continuing educational training has become so necessary and debated in the political and pedagogical dimensions of education. Of a qualitative nature and based on the method of historical-dialectical materialism, this research sought to point out, through a critical analysis of international and national documents, laws, books, scientific articles, theses and dissertations, the approaches that surround continuing education, bringing surfacing pertinent questions that help to understand its meaning/sense, its historicity, its implications, its relationships, in order to provoke “new” understandings and “new” practices about this theme of relevance for the teaching action. For effective continuing education, new programs, new methods, use of new technological resources are necessary to articulate the scientific-cultural knowledge indispensable for the learning of students as citizens and future professionals. This must be foreseen both in the theoretical dimension and in practice in all courses and processes of continuing education. In this way, two essential conclusions emerge. The first concerns the need for teachers to be aware of public education policies and the respective proposal for continuing education that results from them. The second points to the indispensable professional duty to deepen and update the specific content they teach, both in its theoretical dimension and in the dimension of social use.

 

Keywords: Teacher Education. Public policy. Theoretical and Practical Dimension.

 

Biografia do Autor

Debora Gomes, Universidade Estadual do Centro-Oeste. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. PR. Brasil.

Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá. Possui Licenciatura em Educação Física e Especialização em Morfofisiologia aplicada ao Exercício, também pela Universidade Estadual de Maringá. Docente do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO - Campus Irati) desde 2012. Coordenadora do processo de reelaboração do currículo da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental da rede municipal de Maringá - PR (2011-2012). Assessora Pedagógica da rede municipal de Maringá-PR (2011-2012). Professora de Educação Física da rede municipal de Maringá-PR (1999-2012). Coordenadora Pedagógica de Educação Física da rede municipal de Maringá (2006-2011). Tem experiência na área de Formação Continuada de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Física Escolar: história e abordagens teórico metodológicas, Didática da Pedagogia Histórico-Crítica, Atividades Rítmicas Expressivas e Infância.

João Luiz Gasparin, Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. PR. Brasil.

Doutor em Educação: História e Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1992). Professor Associado A da Universidade Estadual de Maringá, PR, Brasil. Pesquisador do Grupo de estudos e pesquisa em Materialismo Histórico-Dialético e Educação (CONSCIÊNCIA).

Rita de Cássia da Silva Oliveira, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. PR. Brasil.

Doutora em Filosofia e Ciências da Educação - Universidade de Santiago de Compostela (1998), revalidado pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999). Professora Permanente do Mestrado e do Doutorado em Educação/UEPG. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, PR, Brasil. Pesquisadora Produtividade em Pesquisa do CNPq. Líder do grupo de pesquisa em Políticas públicas, educação permanente e práticas educacionais de jovens, adultos e idosos.

Referências

ANFOPE, Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação. In: Encontro Nacional da ANFOPE, 10., 2000, Brasília, DF. Documento Final. Brasília, DF, 2000.

BANCO MUNDIAL. Prioridades Y Estrategias para la Educacion: examen del Banco Mundial. Washington: Banco Mundial - Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos, 1996.

BORGES, M. D. A. O Brasil e os compromissos internacionais na área da Educação. In: Conferência Nacional de Educação, Cultura e Desporto. Desafios para o século XXI: coletânea de textos 1. Conferência Nacional da Educação, Cultura e Desporto. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001. p. 308 - 313.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. RESOLUÇÃO CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002.

BRASIL. Documento Base da Conferência Nacional da Educação Básica. Brasília, DF, abril, 2008.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. RESOLUÇÃO CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2014.

BRASLAVSKY, B. O meio e o professor do ponto de vista de diversas perspectivas da alfabetização inicial. In: SERBINO, Raquel Volpato; RIBEIRO, Ricardo; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; GEBRAN, Raimunda Abou (orgs.). Formação de Professores. 1. reimp. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1998. p. 59-84.

BRZEZINSKI, I. Notas sobre o currículo na formação de professores: teoria e prática. In: SERBINO, Raquel Volpato et al. (org.). Formação de professores. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1998. p. 161-174.

CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o Bá-bé-bí-bó-bú. São Paulo: Scipione, 2009.

CAMARGO, E. de A. S. P. de; et al. Educação: de direito de cidadania a mercadoria. Educação & Sociedade. Campinas. v. 24, n. 84, p. 727-732, set. 2003.

CEPAL. UNESCO. Educação e Conhecimento: eixo da transformação produtiva com equidade. Brasília: IPEA/CEPAL/INEP, 1995.

CHIMENTÃO, L. K. O significado da formação continuada docente. 4. Congresso Paranaense de Educação Física Escolar. Londrina: CONPEF, 7 a 10 de julho de 2009.

CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS. Declaração Mundial sobre Educação para todos e Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem. Tailândia. Março 1990.

CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação: sentido oculto ou problemas de concepção? In: TOMMASI, L. de; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez. 1996.

COSTA, E. da S.; FARIAS, É. F. G. Formação de Professores Profissionais: perspectivas e vicissitudes da formação em serviço. Revista Espaço Acadêmico. n. 93, ano VIII, p. 1-6, fev. 2009.

D’AMBROSIO, U. Tempo da escola e tempo da sociedade. In: SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, R. A. (orgs.). Formação de Professores. 1. reimp. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1998. p. 239 - 250.

DELORS, J. et al. Educação um Tesouro a Descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, Brasília: MEC, 1998.

DUARTE, N. A anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco: a dialética em Vygotski e em Marx e a questão do saber objetivo na educação escolar. Educação & Sociedade, ano XXI, n. 71, p. 79-115, jul. 2000.

ENCONTRO NACIONAL DA ANFOPE, 9., 1998, Campinas. Documento final. Campinas, 1998.

FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário Aurélio. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2004.

FONSECA, M. O Financiamento do Banco Mundial à educação brasileira: vinte anos de cooperação internacional. In: TOMMASI, L. DE; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez. 2003.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

MARRACH, S. A. Neoliberalismo e Educação. In: GUIRALDELLI JR, Paulo (org.). Infância, educação e neoliberalismo. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 42 - 56.

MAZZEU, F. J. C. Uma proposta metodológica para a formação continuada de professores nas perspectiva histórico-social. Cadernos CEDES. Campinas, v. 19, n. 44, p. 59-72, abr. 1998.

MELO, M. T. L. de. Programas Oficiais para Formação dos Professores da Educação Básica. Educação & Sociedade. ano XX, n. 68, p. 45-60, dez. 1999.

NASCIMENTO, M. das G. A formação continuada dos professores: modelos, dimensões e problemática. Ciclo de Conferências da Constituinte Escolar. Caderno Temático, Belo Horizonte, n. 5, jun., 2000.

OLIVEIRA, R. de. O legado da CEPAL à Educação nos anos 90. Revista Iberoamericana de Educação. p. 1-14, 25 ago. 2003.

PEREIRA, C. E. C. Sociedade e educação. Publicado em junho e 2004. Disponível em: http://www.fclar.unesp.br/ced/polit_gest/edi4_artigocarlos eduardo.pdf. Acesso em: 11 nov. 2007.

PIMENTA, S. G.; GUEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um processo. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

RUZ, J. R. Formação de professores diante de uma nova atitude formadora e de eixos articuladores do currículo. In: SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, R. A. (orgs.). Formação de Professores. 1. reimp. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1998. p. 85-101.

SÁCRISTÁN, J. G.; GÓMES, A. L. P. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SILVA, M. A. da. O consenso de Washington e a privatização na educação brasileira. In: Linhas Críticas – Revista da Faculdade de Educação. Brasília, v. 11, n. 21, p. 255-264, jul./dez. 2005.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

ZANETTE, R. Relação Estado Educação no processo de Globalização neoliberal. Disponível em: http://www.centrorefeducacional.com.br/estaeduc.htm. Acesso em: 14 nov. 2007.

ANFOPE, Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação. In: Encontro Nacional da ANFOPE, 10., 2000, Brasília, DF. Documento Final. Brasília, DF, 2000.

BANCO MUNDIAL. Prioridades Y Estrategias para la Educacion: examen del Banco Mundial. Washington: Banco Mundial - Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos, 1996.

BORGES, M. D. A. O Brasil e os compromissos internacionais na área da Educação. In: Conferência Nacional de Educação, Cultura e Desporto. Desafios para o século XXI: coletânea de textos 1. Conferência Nacional da Educação, Cultura e Desporto. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001. p. 308 - 313.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. RESOLUÇÃO CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002.

BRASIL. Documento Base da Conferência Nacional da Educação Básica. Brasília, DF, abril, 2008.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. RESOLUÇÃO CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2014.

BRASLAVSKY, B. O meio e o professor do ponto de vista de diversas perspectivas da alfabetização inicial. In: SERBINO, Raquel Volpato; RIBEIRO, Ricardo; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; GEBRAN, Raimunda Abou (orgs.). Formação de Professores. 1. reimp. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1998. p. 59-84.

BRZEZINSKI, I. Notas sobre o currículo na formação de professores: teoria e prática. In: SERBINO, Raquel Volpato et al. (org.). Formação de professores. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1998. p. 161-174.

CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o Bá-bé-bí-bó-bú. São Paulo: Scipione, 2009.

CAMARGO, E. de A. S. P. de; et al. Educação: de direito de cidadania a mercadoria. Educação & Sociedade. Campinas. v. 24, n. 84, p. 727-732, set. 2003.

CEPAL. UNESCO. Educação e Conhecimento: eixo da transformação produtiva com equidade. Brasília: IPEA/CEPAL/INEP, 1995.

CHIMENTÃO, L. K. O significado da formação continuada docente. 4. Congresso Paranaense de Educação Física Escolar. Londrina: CONPEF, 7 a 10 de julho de 2009.

CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS. Declaração Mundial sobre Educação para todos e Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem. Tailândia. Março 1990.

CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação: sentido oculto ou problemas de concepção? In: TOMMASI, L. de; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez. 1996.

COSTA, E. da S.; FARIAS, É. F. G. Formação de Professores Profissionais: perspectivas e vicissitudes da formação em serviço. Revista Espaço Acadêmico. n. 93, ano VIII, p. 1-6, fev. 2009.

D’AMBROSIO, U. Tempo da escola e tempo da sociedade. In: SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, R. A. (orgs.). Formação de Professores. 1. reimp. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1998. p. 239 - 250.

DELORS, J. et al. Educação um Tesouro a Descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, Brasília: MEC, 1998.

DUARTE, N. A anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco: a dialética em Vygotski e em Marx e a questão do saber objetivo na educação escolar. Educação & Sociedade, ano XXI, n. 71, p. 79-115, jul. 2000.

ENCONTRO NACIONAL DA ANFOPE, 9., 1998, Campinas. Documento final. Campinas, 1998.

FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário Aurélio. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2004.

FONSECA, M. O Financiamento do Banco Mundial à educação brasileira: vinte anos de cooperação internacional. In: TOMMASI, L. DE; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez. 2003.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

MARRACH, S. A. Neoliberalismo e Educação. In: GUIRALDELLI JR, Paulo (org.). Infância, educação e neoliberalismo. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 42 - 56.

MAZZEU, F. J. C. Uma proposta metodológica para a formação continuada de professores nas perspectiva histórico-social. Cadernos CEDES. Campinas, v. 19, n. 44, p. 59-72, abr. 1998.

MELO, M. T. L. de. Programas Oficiais para Formação dos Professores da Educação Básica. Educação & Sociedade. ano XX, n. 68, p. 45-60, dez. 1999.

NASCIMENTO, M. das G. A formação continuada dos professores: modelos, dimensões e problemática. Ciclo de Conferências da Constituinte Escolar. Caderno Temático, Belo Horizonte, n. 5, jun., 2000.

OLIVEIRA, R. de. O legado da CEPAL à Educação nos anos 90. Revista Iberoamericana de Educação. p. 1-14, 25 ago. 2003.

PEREIRA, C. E. C. Sociedade e educação. Publicado em junho e 2004. Disponível em: http://www.fclar.unesp.br/ced/polit_gest/edi4_artigocarlos eduardo.pdf. Acesso em: 11 nov. 2007.

PIMENTA, S. G.; GUEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um processo. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

RUZ, J. R. Formação de professores diante de uma nova atitude formadora e de eixos articuladores do currículo. In: SERBINO, R. V.; RIBEIRO, R.; BARBOSA, R. L. L.; GEBRAN, R. A. (orgs.). Formação de Professores. 1. reimp. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1998. p. 85-101.

SÁCRISTÁN, J. G.; GÓMES, A. L. P. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SILVA, M. A. da. O consenso de Washington e a privatização na educação brasileira. In: Linhas Críticas – Revista da Faculdade de Educação. Brasília, v. 11, n. 21, p. 255-264, jul./dez. 2005.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

ZANETTE, R. Relação Estado Educação no processo de Globalização neoliberal. Disponível em: http://www.centrorefeducacional.com.br/estaeduc.htm. Acesso em: 14 nov. 2007.

Downloads

Publicado

2020-06-17

Como Citar

GOMES, Debora; GASPARIN, João Luiz; OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. Dimensões Políticas e Pedagógicas da Formação Educacional Continuada. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, [S. l.], v. 21, n. 1, p. 55–63, 2020. DOI: 10.17921/2447-8733.2020v21n1p55-63. Disponível em: https://revistaensinoeeducacao.pgsscogna.com.br/ensino/article/view/7476. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos