Educação Ambiental Informal: uma Revisão Sistemática da Literatura Nacional

Autores

  • Eduardo Herzer Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Qualidade Ambiental. RS, Brasil. http://orcid.org/0000-0003-1564-1444
  • Daniela Montanari Migliavacca Osório Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Qualidade Ambiental. RS, Brasil.
  • Dusan Schreiber Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu e Administração. RS, Brasil; e Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Indústria Criativa. RS, Brasil
  • Vanusca Dalosto Jahno Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Qualidade Ambiental; e Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em profissional em Tecnologias de Materiais e Processos Industriais.

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8733.2019v20n4p465-475

Palavras-chave:

, Correntes de Sauvé, Educação Informal, Meio Ambient

Resumo

A educação ambiental, seja formal ou informal, busca a construção de competências e valores para a conservação ambiental, fator principal para a qualidade de vida saudável e sustentável. A educação ambiental informal ocorre por meio de atividades realizadas fora dos ambientes escolares, ou seja, que podem ser realizados em comunidades, empresas e unidades de conservação. O objetivo deste trabalho de pesquisa foi realizar uma revisão sistemática da literatura nacional sobre educação ambiental informal e verificar em qual das correntes de Sauvé esses estudos poderiam ser caracterizados. O procedimento adotado para conduzir o estudo foi a revisão sistemática da literatura, onde foram coletados artigos científicos na base de dados de Periódicos Capes, compilados, qualificados, classificados de acordo com as diferentes abordagens teóricas e os dados obtidos sintetizados. Os resultados apontam que os estudos, em sua maioria, foram práticos em relação aos teóricos e que as correntes de educação ambiental caracterizadas foram as tradicionais e contemporâneas. Nota-se que a educação ambiental informal ocorre no território nacional tanto no meio urbano e rural, mas necessita ser mais explorada e aplicada nos diversos contextos sociais para que se possa alcançar uma conscientização ambiental. Outro ponto que vale destacar é a recomendação de serem documentados os casos e experiências para servirem de subsidio para futuras pesquisas, projetos e programas sobre a temática. 

 

Palavras-chave: Correntes de Sauvé. Educação Informal. Meio Ambiente.

 

Abstract

Environmental education, whether formal or informal, seeks to build competencies and values for environmental conservation, a key factor for healthy and sustainable quality of life. Informal environmental education happens through activities performed outside school environments, that is, that can be carried out in communities, companies and conservation units. The objective of the study was to carry out a systematic review of the national literature about informal environmental education and to verify, based on Sauvé concepts, which may be evidenced. The procedure adopted to conduct the study was a systematic literature review, where scientific articles were collected in the Periodicos CAPES database, compiled, qualified, classified according to the currents and the synthesized data obtained. The results indicated that most studies were practical in relation to theoreticians and that the environmental education currents characterized were the traditional and contemporary ones. It is noted that informal environmental education occurs in the national territory, urban and rural, but need to be further explored and applied in various social contexts in order to achieve environmental awareness. Another point is that the cases and experiences should be documented to support future research, projects and programs on the subject.

 

Keywords: Chains of Sauvé; Informal Education; Environment.

Biografia do Autor

Eduardo Herzer, Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Qualidade Ambiental. RS, Brasil.

Mestre em Qualidade Ambiental

Daniela Montanari Migliavacca Osório, Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Qualidade Ambiental. RS, Brasil.

Doutora em Ecologia e Professora da Universidade Feevale

Dusan Schreiber, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu e Administração. RS, Brasil; e Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Indústria Criativa. RS, Brasil

Doutor em Admninstação e Professor da Universidade Feevale

Vanusca Dalosto Jahno, Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Qualidade Ambiental; e Universidade Feevale, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em profissional em Tecnologias de Materiais e Processos Industriais.

Doutora em Medicina e Ciencias da Saúde e Professora da Universidade Feevale

Referências

ALENCASTRO, M.S.C.; SOUZA-LIMA, J.E. Educação ambiental: breves considerações epistemológicas. Rev. Meio Amb. Sustentab., v.8, n.4, p.20-50, 2015.

ANDRADE, J.A.P.; MATOS, F.D.O. Nas trilhas da educação ambiental: por uma relação renovada com ecossistemas manguezal. Geosaberes, v.7, n.12, p.91-103, 2016.

ANDRIOLI, A.I. Interfaces da educação popular com a educação ambiental. Rev. Espaço Acad., n.101, p.79-86, 2009.

ARANA, A.R.A. Educação ambiental e resíduos sólidos: a importância da Cooperlix para ampliação das ações educativas e de geração de trabalho e renda para catadores de resíduos sólidos recicláveis e reutilizáveis em Presidente Prudente. Colloq. Hum., v.7, n.2, p.92-97, 2010. doi: http://dx.doi.org/10.5747/ch.2010.v07.n2/h092

ARNALDO, M.A.; SANTANA, L.C. Políticas públicas de educação ambiental e processos de mediação em escolas de Ensino Fundamental. Ciênc. Educ., v.24, n.3, p.599-619, 2018. doi: https://doi.org/10.1590/1516-731320180030005

BAGNOLO, C.M. Empresariado e ambiente: algumas considerações sobre a educação ambiental no espaço escolar. Ciênc. Educ., v.16, n.2, p.401-413, 2010. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-73132010000200009.

BARBOZA, L.A.S.; BRASIL, D.S.B.; CONCEIÇÃO, G.S. Percepção ambiental dos alunos do 6 ° e do 9 ° anos de uma escola pública municipal de Redenção, Estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude, v.7, n.4, p.11-20, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232016000400002

BESERRA, E. P. et al. Educação ambiental e enfermagem: uma integração necessária. Rev. Bras Enferm, v.63, n.5, p.1-5, 2010. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672010000500026.

BRASIL, Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 - Política Nacional de Educação Ambiental

CAPES. Missão e objetivos: O Portal de Periódicos da Capes. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pcontent&view=pcontent&alias=missao-objetivos&Itemid=109. Acesso em: 30 out. 2019

CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2012

CAVALCANTE FILHO, U. Estratégias De leitura, análise e interpretação de textos na universidade: da decodificação à leitura crítica. In: CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA. 15,. Rio de Janeiro 2011. Anais... 2011

CONCEIÇÃO, D.M. Happy Feet e a Marcha dos Pinguins como promotores de educação ambiental e sua representação de cultura e natureza. Tessituras, v.2, n.1, p.181-194, 2014. doi: http://dx.doi.org/10.15210/tes.v2i1.2918

DEMMER, B.C.; PEREIRA, Y.C.C. Educação ambiental e estudo da paisagem: a percepção para a responsabilidade socioambiental. Olhar Professor, v.14, n.2, p.255-272, 2011. doi: http://dx.doi.org/10.5212/OlharProfr.v.14i2.0003

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.

DOLCI, D.S.; CAPORLINGUA, V.H. Dolci - 2014 - A educação ambiental no processo de licenciamento ambiental. Rev. Iberoam. Educ., v.64, n.2, p.1-12, 2014. doi: https://doi.org/10.35362/rie642363

FARIAS, D.D.S.; CAVALCANTI, M.C.M. Educação Ambiental: uma contribuição para gestão de políticas públicas implementadas no estuário do rio Paraíba. Divulg. Cient. Tecnol. IFPB, n.31, p.31-42, 2016.

FERREIRA, S. et al. A educação ambiental e o turismo ecológico. ETD – Educação Temática Digital, v.9, n.1, p.1–12, 2007. doi: https://doi.org/10.20396/etd.v9i1.734.

FONSECA, F.S.R.; OLIVEIRA, L.G. Concepções de meio ambiente dos educadores ambientais do Zoológico de Goiânia implicações nas atividades e contribuições para a formação do sujeito ecológico. Educ. Rev., n.41, p.231-246, 2011. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40602011000300015.

GALVÃO, T.F.; PEREIRA, M.G. Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiol. Serv. Saúde, v.23, n.1, p.183-184, 2014. doi: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742014000100018.

GARRÉ, B.H.; HENNING, P.C. Visibilidades e enunciabilidades do dispositivo da educação ambiental: a revista Veja em Exame. Alexandria Rev. Educ. Ciên.Tecnol., v.8, n.2, p.53-74, 2015. doi: http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2015v8n2p53.

GEORLA, L.C.; FARIAS, M.; ARAUJO, A. O Processo de industrialização e seus impactos no meio ambiente urbano. Qualitas Rev. Eletr., v.7, n.1, p.1-11, 2008. doi: http://dx.doi.org/10.18391/qualitas.v7i1.128.

GHANEM, E. Inovação em educação ambiental na cidade e na floresta: o caso Oela. Cad. Pesq., v.43, n.150, p.1004-1025, 2013. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742013000300014.

GOHN, M.D.A.G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Aval. Pol. Públ. Educ., v.14, n.50, p.27-38, 2006. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40362006000100003.

GUANABARA, R.; GAMA, T.; EIGENHEER, E. M. Contribuições para a construção de uma matriz para avaliação de projetos de educação ambiental. Educ. Pesq., v.35, n.2, p.399-411, 2009. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022009000200012

GUIDO, L.F.E. et al. Educação ambiental e cultura: articulando mídia e conhecimento popular sobre plantas. Trab. Educ. Saúde, v.11, n.1, p.129-144, 2013. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462013000100008.

JANKE, N.; TOZONI-REIS, M.F.C. Produção coletiva de conhecimentos sobre qualidade de vida: Por uma educação ambiental participativa e emancipatória. Cien. Educ., v.14, n.1, p.147-157, 2008. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-73132008000100010.

JUSTO, S. et al. Crise urbana, legislação e educação ambiental. Rev. Latinoam. Estud. Cultura Soc., v.4, p.1-11, 2018. doi: http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v4i0.804

LIMA, C.S. A importância da educação ambiental para o sistema de coleta seletiva: um estudo de caso em Curitiba. Rev. Geog. Acad., v.10, n.2, p.129-137, 2016.

LIMA, F.D.M. Educação ambiental e o educador ambiental: os desafios de elaborar e implantar projetos de educação ambiental nas escolas. REMOA, v.7, n.7, p.1717-1722, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.5902/223613085428

LOUREIRO, C.F.B.; CUNHA, C.C. Educação ambiental e gestão participativa de unidades de conservação: elementos para se pensar a sustentabilidade democrática. Amb. Soc., v.11, n.2, p.237-253, 2008. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X200800020000.

LUCCA, E.J.; BRUM, A.L. Educação Ambiental : como implantá-la no meio rural ? Rev. Adm. IMED, v.3, n.1, p.33-42, 2013. doi: https://doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v3n1p33-42

MACIEL, G.G.; GONÇALVES, R.S. Educação ambiental e mediação de conflitos neopentecostais no Parque Nacional da Tijuca. Argumentum, v.9, n.1, p.134-149, 2017. doi: https://doi.org/10.18315/argum..v9i1.13666

MARCELLO, F.A.; RIPOLL, D. A educação ambiental pelas lentes do cinema documentário. Cien. Educ., v.22, n.4, p.1045-1062, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320160040013.

MARCOMIN, F.E.; SATO, M. Percepção, paisagem e educação ambiental: uma investigação na região litorânea de Laguna-SC, Brasil. Educ. Rev., v.32, n.2, p.159-186, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698125694.

MARTÍNEZ, J.G.; LOOSE, E.B. Representações sociais da natureza e jornalismo especializado: contribuições para repensar a educação ambiental. Polis Rev. Latinoa., v.42, p.1-15, 2015. doi: http://dx.doi.org/10.4067/S0718-65682015000300015.

MORENO, C.; SILVA, D.L. Aspectos do projeto político pedagógico do movimento escoteiro no Brasil e reflexos na educação ambiental. Terra Didática, v.10, n.3, p.425-435, 2014. doi: https://doi.org/10.20396/td.v10i3.8637360

NEVES, E.B. et al. Práticas de educação ambiental: breve diagnóstico em organizações militares do exército brasileiro. Ciên. Educ., v.18, n.1, p.173-186, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-73132012000100011

OLIVEIRA, A.J.F.; OLIVEIRA, R.A.S. Educação ambiental: perspectivas de cidadania e inclusão do projeto “ Pequenos Guias do Bosque da Ciência – INPA. Rev. Iberoam. Educ., v.50, n.2, p.1-12, 2009. DOI: https://doi.org/10.35362/rie5021863

OLIVEIRA, M. et al. Atividades de educação ambiental no Projeto Rondon: uma estratégia multiplicadora de transformação. Extensio Rev. Eletr. Extensão, v.14, n.26, p.45-54, 2017. doi: https://doi.org/10.5007/1807-0221.2017v14n26p45

PEREIRA, V.A. Ecologia cosmocena: uma perspectiva ontológica para educação ambiental. Rev. Eletr. Mestr. Educ. Amb., p.138-162, 2016. Doi: https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.5965

PICCOLI, A.S. et al. A Educação Ambiental como estratégia de mobilização social para o enfrentamento da escassez de água. Ciênc. Saúde Coletiva, v.21, n.3, p.797-808, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.26852015.

PINTO, C.R.J. Feminismo, história e poder. Rev. Soc. Política, v.18, n.36, p.15-23, 2010. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-44782010000200003

PINTO, S.M. et al. Ações voltadas em educação ambiental para crianças de quatro a oito anos em oficinas no Projeto Rondon. Rev. Eletr. Extensão, v.13, n.21, p.184-190, 2016. doi: https://doi.org/10.5007/1807-0221.2016v13n21p184

POTT, C.M.; ESTRELA, C.C. Histórico ambiental: desastres ambientais e o despertar de um novo pensamento. Estud. Avançados, v.31, n.89, p.271-283, 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890021

PROFICE, C.C. Educação ambiental: dilemas e desafios no cenário acadêmico brasileiro. Rev. Eletr. PRODEMA, v.10, n.1, p.22-37, 2016. doi: http://dx.doi.org/ 10.22411/rede2016.1001.02

PROJETO RONDON. O que é o Projeto Rondon. Disponível em: https://projetorondon.defesa.gov.br/portal/index/pagina/id/343/area/C/module/default Acesso em: 19 mar. 2019

QUINTANA, C.G.; PHILOMENA, A.L. O tratamento dado aos resíduos sólidos pela administração do Porto do Rio Grande: uma abordagem relacionada à educação ambiental. Sinergia, v.11, n.1, p.27-36, 2007.

REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2009.

ROOS, A.; BECKER, E.L.S. Educação ambiental e sustentabilidade. Rev. Eletr. Gestão, Educ. Tecnol. Amb., v.5, n.5, p.857-866, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.5902/223611704259

SANTOS, M.A.; SCHETTINO, S.C.; BASTOS, I.A.DA H. Educação ambiental em unidades de conservação: o caso da área de proteção Morro do Urubu. Ambivalências, v.1, n.1, p.1-13, 2013. doi: https://doi.org/10.21665/2318-3888.v1n1p40-52

SAUVÉ, L. Uma cartografia das correntes de educação ambiental. In: SATO, M.; CARVALHO, I.C. Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005, p.17-44.

SILVA, C.C.M.B.E; TAVARES, H.M. Educação ambiental e cidadania. Rev. Católica, v.1, n.2, p.149-158, 2009.

SILVA, N.F. et al. Educação ambiental crítica para a conservação da biodiversidade da fauna silvestre: uma ação participativa junto ao Projeto Flor da Idade, Flor da Cidade (Itirapina-São Paulo). Rev. Bras. Estud. Pedag., v.97, n.247, p.637-656, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s2176-6681/276533211.

SILVA, W.G.; HIGUCHI, M.I.G.; FARIAS, M.S.M. Educação ambiental na formação psicossocial dos jovens. Ciênc. Educ., v.21, n.4, p.1031-1047, 2015. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320150040015

SILVA, K.C.; SAMMARCO, Y.M. Relação ser humano e natureza : um desafio ecológico e filosófico. REMOA, v.14, n.2, p.1-12, 2015. doi: http://dx.doi.org/10.5902/2236130817398

SIQUEIRA, R.R.; VARGAS, M.A.M. Educação ambiental no combate ao “Greenwashing”. Ambivalências, v.1, n.1, p.1-12, 2013. doi: https://doi.org/10.21665/2318-3888.v1n1p53-64

SOARES, E.C. et al. Educação ambiental no Parque Municipal Victório Siquierolli: elaboração, desenvolvimento e avaliação de um plano pedagógico. Rev. Ed. Popular, v.17, n.1, p.80-90, 2018. doi: https://doi.org/10.14393/REP-v17n12018-art05

SOUSA, C.A.F. et al. A percepção ambiental de atores sociais de escolas públicas e privadas , em um bairro de João Pessoa ( PB ). Rev. Bras. Educ. Amb., v.12, n.4, p.180-191, 2017. doi: https://doi.org/10.34024/revbea.2017.v12.2321

TEIXEIRA, E.B.A Análise de Dados na pesquisa científica importância e desafios em estudos organizacionais. Desenvol. Questão, v.1, n.2, p.177-201, 2003. Doi: https://doi.org/10.21527/2237-6453.2003.2.177-201

VALENTI, M.W. et al. Educação ambiental em unidades de conservação: políticas públicas e a prática educativa. Educ. Rev., v.28, n.1, p.267-288, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982012000100012

VARGAS, L.P. et al. Experiências com educação ambiental através da educação não formal : o caso da escola estadual de ensino fundamental Dr . Honorato de Souza Santos. Remoa, v.10, n.10, p.2302-2310, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.5902/223613087229

VIZIOLI, S.H.T.; FANTIN, M. Educação ambiental a partir da reutilização de pneus inservíveis no município de Arenápolis - MT. Extensio: Rev. Eletr. Extensão, v.13, n.23, p.83-98, 2016. doi: https://doi.org/10.5007/1807-0221.2016v13n23p83

WORTMANN, M.L.C.; RIPOLL, D.; POSSAMAI, L. Educação ambiental corporativa para crianças: analisando a animação Peixonauta do Discovery Kids. Perspectiva, v.30, n.2, p.371-394, 2012. doi: https://doi.org/10.5007/2175-795X.2012v30n2p371

ZILLMER-OLIVEIRA, T.; MANFRINATO, M.H.V. Percepção ambiental sobre “meio ambiente” e “educação ambiental” de seringueiros no sudoeste da Amazônia, Mato Grosso, Brasil. Biotemas, v.24, n.3, p.119-128, 2011. doi: 10.5007/2175-7925.2011v24n3p119

Downloads

Publicado

2019-12-20

Como Citar

HERZER, E.; OSÓRIO, D. M. M.; SCHREIBER, D.; JAHNO, V. D. Educação Ambiental Informal: uma Revisão Sistemática da Literatura Nacional. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, [S. l.], v. 20, n. 4, p. 465–475, 2019. DOI: 10.17921/2447-8733.2019v20n4p465-475. Disponível em: https://revistaensinoeeducacao.pgsscogna.com.br/ensino/article/view/7369. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos