Condição Assalariada e Educação Permanente: Dilemas e Desafios para os Assistentes Sociais

Autores

  • Nilsen Aparecida Vieira Marcondes
  • Elisa Maria Andrade Brisola

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8733.2014v15n3p%25p

Resumo

Diante da marcante característica assalariada do trabalho profissional e da importância da educação permanente para o assistente social, procura-se neste artigo apresentar algumas considerações complementares a respeito da centralidade destas questões na contemporaneidade. Por meio de uma pesquisa qualitativa, utilizando-se da história oral, com entrevistas semiestruturada, intencionou-se conhecer como a condição de subordinação a que o assistente social vive, enquanto trabalhador assalariado, interfere na busca pela educação permanente. Os resultados emoldurados pelas narrativas dos entrevistados evidenciaram questões referentes a: período das jornadas de trabalho, precarização das condições de exercício profissional, valores dos salários recebidos, bem como importância da lei federal nº 12.317 que estabelece a jornada de trabalho de 30 horas semanais para os assistentes sociais. Portanto, conclui-se o quanto a submissão aos determinantes da dimensão assalariada faz toda diferença na busca por uma educação permanente, seja ela por meio da recorrência a uma pós-graduação stricto ou lato sensu.

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Publicado

2015-07-02

Como Citar

MARCONDES, N. A. V.; BRISOLA, E. M. A. Condição Assalariada e Educação Permanente: Dilemas e Desafios para os Assistentes Sociais. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, [S. l.], v. 15, n. 3, 2015. DOI: 10.17921/2447-8733.2014v15n3p%p. Disponível em: https://revistaensinoeeducacao.pgsscogna.com.br/ensino/article/view/507. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos